Hoje, 24 de setembro de 2006,  faleceu minha avó paterna, 87 anos, Eglantine Mergulhão de Menezes (Baby).

Que Deus a receba de braços abertos. Obrigado Senhor pela misericórdia retirando-a do sofrimento em que se encontrava no hospital. Conforme seu pedido, foi sepultada sem os rituais tradicionais do velório. Minha querida avó, Baby (como todos os amigos e familiares a chamavam), inclusive era o seu nome artístico, assinava-os em suas obras de arte, pinturas à óleo sobre tela.  Pessoa muito discreta. Agradeço-a muito, o apoio recebido no momento em que precisei, saí da casa de meus pais, devido ao emprego que havia arranjado perto da casa de minha vó, morei com ela antes de vir para Brasília. Agradeço a Deus a força que ela me deu, não financeira, mas de acolhimento e dedicação enquanto curti sua presença. Não era carinhosa, era o seu jeito especial de ser, vez ou outra quebrava o protocolo e atirava-me alguns beijos. Jamais a ouvi falar um palavrão, no máximo... soletrava as letras de alguns, tipo: "Fulano mandou o outro á 'eme - é - erre - de - a'  " . Pernambucana de Olinda, linda!!!!! Saudades de você Baby!!!

Beijos do seu neto Hamilton F. Menezes